Ao longo de nossas vidas somos cercados de novos desafios.
Os desafios nos levam às experiências. Tais experiências nos dirigem às novidades e essas por sua vez nos surpreendem.
Foi exatamente assim que me senti a ser desafiada a criar um blog direcionado para assuntos em EAD.
Logo eu, que sou da geração X e com preferência ao anonimato, postar minhas reflexões e pensamentos na web?
Comecei tímida lendo os textos em blogs ligados ao assunto. Não que eu já não tivesse esta prática, mas nunca postei comentários e participei de discussões. Os primeiros comentários foram aqueles que parabenizam o blog pela postagem dos assuntos ou aqueles que concordam com uma parte do texto, sabe como é? Com o desenrolar da brincadeira, meus comentários ficaram mais profundos e a construção do conhecimento começou a tomar corpo: agora mais amadurecida as discussões me levaram a reflexão.
Foram muitos os temas lidos. Destas leituras destaco quatro: Educação Não é Fast Food, onde o prof. Mattar explica de uma forma muito interessante a posição dos profissionais de assistência social; A Tutoria e Interação em Educação a Distância, que fala da necessidade de reflexão do papel dos professores e tutores frente as novas tecnologias; A Universidade Virtual em 3 D e o IV Seminário de Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação. Nestes dois últimos posso realmente dizer que minha postura como mãe se alterou.
MÃE? É isso mesmo.
Qual a mãe que gosta de ver seu filho adolescente horas jogando em seu quarto com os amigos que são virtuais?
E quando esse filho diz que quer ser programador de games?
Eu não sou diferente. Mas quando aprofundei-me neste assunto dei-me por vencida...
Os jogos e os ambientes virtuais são uma tendência. As brincadeiras de rua já a muito não são as mesmas. Nossos jovens são nativos das tecnologias de informação. Eles nasceram e fazem parte deste "mundo virtual".
Como games é um assunto que atrai a garotada , mostrei ao meu filho as aplicabilidades dos jogos eletrônicos para a educação e vi no seu rosto aquela satisfação de ter aulas num ambiente mais dinâmico e interativo. Ele foi atraído pela ideia e finalizou respondendo:
- Quer dizer que agora, além de vir a ser programador de games, posso desenvolvê-los para a educação?
E eu respondi:
- Pode sim, filho.
Quem diria? Na construção do meu próprio conhecimento mudaria de lado. Não é mesmo?
Surpreendente!!!
Clique no vídeo abaixo e veja de uma forma criativa a evolução dos jogos eletrônicos
Excelente Audrey!
ResponderExcluirConsiderações e revelações inspiradoras, valeu!
Muito bom !
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